sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

A troco da percepção...

Percepção de um jovem amanhecido,
café e pão, flashes de doses de absinto,
novo sentimento em um novo delírio,
como em um solo de Hendrix, eu sinto.

manha, tarde e noite, a madrugada é bastarda,
filha de poetas, músicos, mágicos e prostitutos,
filha de todos os pensamentos do mal e do bem,
e ainda sim existem poréns e améns, ou talvez?!

Tão curto espaço de tempo, madrugada alada, sem medo,
não que nesse espaço não exista medo, prevejo,
charretes flamejantes queimando sonhos de perfeição,
dos restantes inocentes que ainda sobrevivem em ilusão.

Tentando ser terra em mundo alagado, logo viro barro,
sirvo de casa para João, e vejo que a tristeza esta na televisão,
vi muita coisa e sei que não sou ninguém para dar alguma lição,
só informação, poesia eterna a troco de nada, só por amor e paixão...

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