quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

E ponto...

O quanto quero? Não é muito que espero!
O tempo passa, o relógio estraga
Perco-me em horas, não sou pontual.
Cheguei atrasado, meu compromisso com alma foi desleixado
Atrasado cheguei, minha alma se desfez
Queimou porque meus olhos não se fecharam
Todos os sonhos foram despedaçados
Sorri meio sem jeito, deitei e tentei dormir
Meus olhos remelaram, a insônia é meu fardo?
Louco inconseqüente ciente dos fatos, eu até que disfarço
Mas não sorrio atoa, estou ciente dos altos e baixos.
Simplesmente sou ciente dos atos
Espero a demora do amor cantando o som dos pássaros
Em assovios desafinados... 

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