domingo, 4 de dezembro de 2011

A bondade da malandragem e a Vergonha...



As partículas de vocês voam
Quando escrevo as letras soam
A tons mágicos elas te ecoam
Eu escrevo essa musica atoa

Quando falo do universo belo
Vejo terror em meus versos
Mas aos olhos de quem quero
Admiração eu nunca espero

Quero libertar meu ser, sincero
Escrever o que eu sinto certo
De a maneira errada tirar o concreto
Ser um completo mistério de credo

Nunca me julguei muito um esperto
Só uso a malandragem como objeto
Para a bondade ultrapassar esse teto
Eu faço rimas para alegrar ai perto...

Foi logo depois desse baseado, parei de estudar para escrever... 
E como ainda existe tanto preconceito... Me envergonha...

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