quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Tempo chuvoso, enrolo o sono, sonho...

Pensamentos, a força da união de todos os sentimentos,
todos sincronizados com o tempo, liberto como o vento,
livre como meus dedos para escrever no que não creio,
entre, entretanto, não faça tanto barulho em minha mente.

Ser inconsequente, ser mentalmente crente, eternamente ciente,
da doutrina aplicada na humanidade, que não tem nada de descente,
eu e meus velhos pensamentos, gagá e sem dentes, erva e semente,
vice e versa, a felicidade protesta, contra um mundo rico e cheio de miséria.

Eternamente um dia, mas um dia com fim, sentado na grama de um grande jardim,
nuvens e desenhos, bons pensamentos misturam-se aos ruins, o que será de mim?
equilíbrio da alma, um louco, que de um precipício poético salta, nada com nada, acalma,
só resta o resto, um pouco mais do incerto, respiração do lírico, do urbano ser poético.

Magistério da vida, quando quero! Mas o lado libertino é sempre o magico mistério,
nunca ser o que não se sente a vontade para ser, enfim, escute seu coração bater,
viver é muito mais do que enriquecer, noção, carinho, amor é o que faz prevalecer,
andar com sua própria lei, o mundo esta perdido, quase todos querem ser o rei da vez... 

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