Não sou nada, nós não somos
nada
Mas eu não aceito não fazer
nada
Eu nado para os meus
pensamentos
Tentando achar o valor do
tempo
A cada hora eu tenho um
sentimento
Junto tudo, colocando-os em
devaneios
Viajo em realizar todos os
meus desejos
E bem sei que terei o que
tanto almejo
Sentimos, mentimos, sorrimos,
caímos
Só o lado trágico de nossas
vidas ridículas
Não falo o que quero, eu falo
o que temos
E se formos melhores, nós
sempre teremos
Pra que poesia? Pra que tanta
coisa rítmica?
Eu escuto uma musica e logo
vem a nostalgia
O sonho de viver liberto
dessa vida tão sofrida
Crescer cada dia mais e
tentar ser mais capaz
Tentar viver de forma harmônica
e intensa
Sem se importar com
julgamentos e sentenças
E se eu for violento? Eu se
eu te mandar se danar?
E se eu resolver me rebelar
contra a sociedade e atacar?
Mas eu tenho tanto amor, que
sempre penso no melhor
Qual a diferença de raiva e
indignação? Me responde coração?
Ou será que pergunto para meu
cérebro senhor da razão?
Caramba! Seu blog é um dos poucos que ainda me faz ter fé na blogosfera poética. Esse texto tá genial, assim como o resto do blog. Nunca pare de escrever.
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