quinta-feira, 14 de junho de 2012

Ondas minhas...





Místico, lírico, difícil de ser compreendido.
Ao caos em meio à busca da perfeição sagrada,
que sangra, que sana, alçapão de mente insana,
recriminam quem ama, mas pensam ao deitar na cama.

Expandir a mente com apenas algumas sementes,
inovar o modo de pensar para modo livre e descente.
Sentir a brisa do vento e esquecer o maldito tempo
Para achar o paraíso? Tem que se abrir o coração para senti-lo.

Ainda acho minha chave, e prometo a você rapidamente abri-lo.
Não ia colocar a palavra “Minha”, mas daí a poesia ia parecer
não sendo tão “intima”. Estranho nos acharmos estranhos, não
posso esquecer-me dos que se acham anjos e santos.

Eu ao menos agradeço, eu ainda desobedeço, mas eu sou alheio.
Quem me julga, nem se quer perturba minha primata loucura.
Se pensar em tentar secar a minha forma de amar, uma guerra
a si próprio ira armar. Ondas minhas ainda continuam a me afogar... 



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