sexta-feira, 15 de junho de 2012

Versei...



Fúria e luxuria, amor e desenvoltura.
Cobiça, ganância, loucura sem cura.
Fruta divina e pura, longas tonturas,
sair do espírito santo é coisa absurda

Sou do mundo, pois sou filho do universo.
Universo paralelo, não entra família ou credo.
Sozinho eu faço meus confusos e eternos versos,
gravados em minha alma, gravuras em alto relevo.

Como dizia Tim Maia, “Eu quero é sossego”.
Deitar sem se quer usar lençol e um travesseiro,
onde as pessoas não dependeriam de dinheiro.
Só sonhariam em ser bons amigos e companheiros

O mundo está amaldiçoado, e eu também como filho do mesmo.
Mas eu não aceito, eu ainda sonho em acabar com os pesadelos,
Tornar meus sonhos verdadeiros, realizar todos meus desejos.
E se eu falhar? Quem sabe um dia alguém continue o que não terminei... 

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