domingo, 22 de julho de 2012

Me livro, escrevendo a cada dia um pedacinho de meu livro...



E tudo que eu sempre sonhei, é o que ainda sonho.
Por enquanto, tem tanto, um tanto tão enorme,
que não há santos para purificar a nossa sorte,
esnobe, cansei de brincar de ser homem forte.

Mas não sou tão fraco, a minha fé não me permite.
Ao menos que o futuro ultrapasse o presente e o hesite-o,
talvez eu seja um pouco promiscuo, um pouco louco.
Mas não admito me ofenderem de tosco, pois sou solto.

Eu moro no calabouço, até hoje conheço o fundo do poço,
Mas sempre tentei ser um bom moço, mesmo estando tonto.
Confuso, ordenando o mundo aos poucos, apertando parafusos frouxos,
Sendo criticado pela maioria do povo, minha mente desenha o seu rosto.

Todos os rostos, formados por um simples esboço, tudo para sentir o gosto,
gostosuras ou travessuras? Tanto faz a merda, se é merda, então nada muda.
O que eu faço para tentar entrar e aceitar essa loucura? Eu tentei, mas não sei,
não sei como fazer, eu tento fazer poesia para tentar te esquecer, mas agora eu simplesmente lembrei e me senti tão bem, vamos lá, digamos amém.... 


Um comentário:

  1. Vejam só, acabo de me ler em um autorretrato seu.
    Faz tempo que vim por aqui e é bom ver que ainda mantém sua linha.. Gosto da sua confusão e gostei do fim agressivo.

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