E tudo que eu
sempre sonhei, é o que ainda sonho.
Por enquanto, tem
tanto, um tanto tão enorme,
que não há santos
para purificar a nossa sorte,
esnobe, cansei de
brincar de ser homem forte.
Mas não sou tão
fraco, a minha fé não me permite.
Ao menos que o
futuro ultrapasse o presente e o hesite-o,
talvez eu seja um
pouco promiscuo, um pouco louco.
Mas não admito me
ofenderem de tosco, pois sou solto.
Eu moro no
calabouço, até hoje conheço o fundo do poço,
Mas sempre tentei
ser um bom moço, mesmo estando tonto.
Confuso,
ordenando o mundo aos poucos, apertando parafusos frouxos,
Sendo criticado
pela maioria do povo, minha mente desenha o seu rosto.
Todos os rostos,
formados por um simples esboço, tudo para sentir o gosto,
gostosuras ou
travessuras? Tanto faz a merda, se é merda, então nada muda.
O que eu faço
para tentar entrar e aceitar essa loucura? Eu tentei, mas não sei,
não sei como fazer, eu tento fazer poesia para tentar te
esquecer, mas agora eu simplesmente lembrei e me senti tão bem, vamos lá,
digamos amém....
Vejam só, acabo de me ler em um autorretrato seu.
ResponderExcluirFaz tempo que vim por aqui e é bom ver que ainda mantém sua linha.. Gosto da sua confusão e gostei do fim agressivo.