Todos os dias eu penso que
estou pronto.
Acordo um pouco tonto, lavo o
meu rosto,
saia preguiça, não quero tu
sobre meu corpo,
quem eu quero, quis me deixar
mais louco.
Ainda não aprendi a voar, mas
já estou quase a levitar.
Pensando muito no que sempre
pensamos e atrasamos,
cheguei a conclusão que aqui
não sou o único estranho,
resposta dita por um mundo
insano, aprendi a ser humano.
O ego destrói laços,
historias de gênios me enchem o saco.
Não sou um homem tão sábio,
nem tenho o Dom de um mago,
mas procuro entender a lei do
mundo, ignorando velhos fatos.
Busco a paz, mas ninguém me
entende, ter respeito é ser descente.
A poesia é como a nascente de
um rio, deságua para onde nem viu,
faz-me sentar e contar as
estrelas até mil, era do bom, agora sumiu.
Desabrochou em meus versos, o
jeito certo de ver o lado incerto,
criando rimas em ritmo lerdo,
queimando neurônios em protestos.
Mas do que adianta ter
irmãos, sem sermos unidos como uma nação?
Do que adianta ter um
coração, se temos vergonha de darmos as mãos?
Destruir a vergonha e o preconceito,
é uma das coisas que eu mais anseio.
A cada queda eu me levanto, não
fico pelos cantos aos prantos, eu só ando...
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