segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Encontrando a explosão do nada...



Eu quero paz rapaz, saturar jamais,
criar um modo de voo e salvar Satanás,
tirar do abismo o céu que ali estava caído.
Mas sou humano, ser profundo e insano,
pecador que não chora mais pelos cantos,
direto e reto, se eu quebro, vou e conserto.

perdoar o incerto, o inexistente vira verso,
e assim a mente segue rumo ao progresso,
onde o mundo anda de costas, cheiro de bosta,
a natureza prega peças aos que geram discórdia.
Aqui não é lugar e o ali já não esta afim de existir,
o que é mesmo sorrir? Nem adianta mentir pra mim.

Calado eu jogo dados, azar nos seis lados de um quadrado,
assim sou eu desastrado, não sei ser bom moço requintado.
Mas e dai? Do que você esta afim? se tornar parte de mim?
O perigo é que da medo, e o medo te da coragem sem fim,
a sua escolha vai te dizer como é ser bom homem ou ruim,
chega, chega de lorota, não vou permitir minha própria derrota...

Baseado na aurora, o aroma, a fumaça seu belo rosto contorna,
te beija e na mente invade, fica colorido, a cor do amor, a cor do vicio.
Invisível, nada demais e sem compromisso, alto astral para o delírio,
vamos de asas ou com os pés? A mente é livre, faça o que tu quiser.
Se me disser, é só eu não ouvir, já te disse, nunca vamos desistir, 
Todos meus "eus",  para ti dizendo adeus, existe somente um Deus?!... 

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