De tanto que eu penso, quase enlouqueço,
e adoro, neurônios iguais explosões de fogos,
pensamentos coloridos no mundo cinza e submisso,
desiludido, pregando justiça, seguindo os instintos.
Somos jarros com barro, cada um fertiliza o que acha sábio,
as regras humanas atrapalham, em tudo ao redor tem descaso,
fatos certos que são errados, humanos santos e endiabrados,
paraísos e infernos em rostos pálidos, cérebros que são cascos.
Não matarás, não terá
paz, negativo pensamento que o dia traz,
do que se faz o passado se não somente do que agora eu faço?
Tristemente a felicidade bate na porta, neurônios em
lagrimas se afogam,
sozinho com o mundo, a alma se liberta e sai com o
verdadeiro lá fora.
Terminar o que não tem fim, se não for por mim, vai
continuar mesmo assim,
enfim, ninguém sabe de tudo, tem gente que tem medo do
mundo, absurdo,
medos, desejos, apegos, desapegos, a vida e seus segredos,
revelações e receios,
um mundo de Deus, Jesus, Diabos, Demônios e vários humanos
ignorantes e falhos...
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