segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Fardos de fatos...


De caminhadas sofridas em busca de saída,
encontro entradas que no final são charadas,
tem começo, meio, e no final outra entrada,
assim disse-me a mente que vivi alucinada.

Quem dera esse meu ser pudesse ter teu ser,
e assim permanecer por mais de um amanhecer,
misturados como a agua e o sal do mar, se libertar,
poder saltar para onde a dor não possa nos alcançar.

O mundo não tem juízo, tudo é milimetricamente medido,
cada passo é guiado por algum instinto, pensamento intimo
humildemente aqui transmito, o que por tantas vezes eu sinto,
quebrando regras, substantivos trocados por adjetivos, ativos.

Finalizando o raciocínio, amigo, o amor esta virando mais um mito,
todas as formas de amar, quem sou eu para criticar ou repudiar?
penso em mais alguém e esse alguém não esta aqui para pensar,
sozinho, a mente ainda continua trabalhando o meu simples sonhar... 

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