quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Desejo o que não posso...


Amor, amargo e ao mesmo tempo doce
ah, quem dera se teu homem eu fosse,
lamber-te toda, causar prazer e febre,
orgasmo lirico que com meus sentidos mexe.

Quem dera se o amor não causasse tanta dor,
amor, ele deveria ser tão bonito quanto a primavera
meu amor por ti queima lento como uma vela,
caravela, que por águas tempestuosas navega.

Tudo que vejo e tenho, não é nada se eu não te tenho,
desespero, o amor que sinto por ti me corroí por dentro,
uma doença que gela o que tenho do lado esquerdo do peito,
mas é infinito, sem medidas, sem comparações de sentimentos.

Não é único, é universal, todos sentem, mesmo se for animal irracional,
amor de segundos, amor de minutos, horas que me deixam confuso,
sobretudo, não tenho nada, o meu tudo esta distante do meu mundo,
pensamento limpo, libertino, pecador, que causa calor e delírios...

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