Na frente de gente
indigente
Estou eu mais louco e
fosco
Querendo sentir o bom
gosto
Da pureza a ferro, e
forte fogo
Queima em sonho muito
longo
Na minha mente ferve idéias
crentes
Que crê em tudo
aquilo que sente
Sem preconceitos em
sementes
Todos iguais, dos
quais perante murais
Sou aquilo que não te
atrai e satisfaz?
Não minto dizendo a
verdade
Nem penso em deixar a
cidade
Ainda não cheguei
nesta idade
Nunca vou esquecer a
humildade
O errado sentiu a sua
intensidade
Comecei agora a
perceber sem ver
Que nada na vida me
faz reviver
Por você eu não
consigo me conter
Saio de mim para o
maldito jardim
Minha mente já não é
o meu único estopim...
Muuuito bom!
ResponderExcluirMostrei teu blog a uma amiga apaixonada por poemas e tals e ela tambm escreve muito (kerollayne) e ela disse "poxaaa ele escreve muitooo,
ele brinca com o som das palavras q ele usa
deu um ritmo e o sentido perfeito no poema"
Parabens Menino XD