terça-feira, 11 de setembro de 2012

Eu, o jovem e o velho...



A revolta esta à tona proclamando a insônia,
manhã ou madrugada, tanto faz, eu estou atoa.
Sentimentos internos, não há como não achar belo,
olhar uma paisagem, viajar no que é sincero.
E te juro que não tenho a mente de um velho,
velhos são sábios, e eu ainda estou amarrando o cadarço.

Jovens não pensam, jovens sonham, somos sonhadores,
caçadores de sentimentos, perturbados como fortes ventos.
Já dormi e não lembrei de como fui dormir, já acordei ao
lado de pessoas que eu me lembrava cada detalhe, cada sorrir.
Vou ver até onde eu vou imortalizar o meu silencioso sentir,
Aqui jaz um louco, que sempre esta tentando parar de mentir.

Mentir é algo extremamente do ser humano, minto para mim,
minto varias vezes, me engano para tentar ser feliz, consegui.
Hoje minha alma escreve, meus dedos trabalham o meu sorrir.
Não sou lúcido de nascença, busquei minha inspiração na natureza,
quando tudo faz sentido eu piro, ai busco mais duvidas, eu conspiro.

Sozinho, minha cabeça gira como um moinho, me sinto faminto,
sensação de paz, como se escutasse o cantar de vários passarinhos.
Viajei que o mundo fosse um pequenino ninho, cresci e vi a violência,
vi a justiça em forma de castigo, vi meus amigos aos poucos indo.
Sou sentimental, isso é anormal? O estranho sou eu pouco me foder,
para aqueles que não gostam de sentir, de verdadeiramente viver... 

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