domingo, 21 de setembro de 2014

Alienado ao consumismo mental...


O triste é pensar em ser feliz aqui, em uma sociedade que só olha pro próprio nariz,
é assim, assim sou, deslocado, mas o mesmo de todos, motivos sem reais motivações.
A unica coisa que me abriga é minha mente, felizmente, felicidade de um poeta repente,
seculo vinte e um, e eu sou só mais um, diferentemente, igualmente, sendo delinquente.

Alem da margem, acima de qualquer pensamento covarde, solitário sem causar alarde,
até mais tarde, a noite serei madrugada que arde, e que os astros do universo me guardem.
Estou aqui, minha presença não te  incomoda, e se incomoda  é por que tu se acomoda,
fui ali e nada de novo vi em mim, voltei dali de onde esta pensando e continuo alucinando.

Ahhh, insano! minha mente tranquilamente endoidando, é assim aos poucos pirando,
o mundo somente observando minha morte chegando, escreverei meus próprios cantos.
Em um canto estranho, escuro mesmo com a luz do dia, é assim que a vida me fascina,
dia a dia, noite a noite, amargo e doce, Yin e Yang, sendo escravo e chicote das dores.

Curto, longo, infinitamente eterno, exagerador de tais versos, romântico e louco, confesso
o mundo em linhas, a natureza em forma de versos, minutos de uma vida para criar poesia.
Quem entende a mente de quem pensa que nem a gente, se torna amizade pra sempre,
vivemos a vida, assim morremos, fracos se tornam fortes e fortes se tornam momentos...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Diga com coração e sinceridade o que achou! :)