sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Repentinamente...

Poucas ideias, mas uma ideia é como uma floresta,
me tráz ar, me faz respirar, me faz viver e viajar,
novamente mente nova, tranquila como outrora,
repentinamente, rápido e ligeiro, poeta do gueto.

Adorar o estranho, pecador sem se importar com santos,
pecador que pesca ideias, assim sou, desviando das sequelas,
as rimas dentro de minha mente fazem manobras em vielas
vielas longas e escuras, encontram brilho e luz na loucura.

Viela que não é instrumento, é quebrada de rua, é sentimento,
Mau e bom, bem e mal, assim sou eu na poesia de ser astral,
alienigena da poesia, com humildade demonstro minhas rimas,
futurista, taco fogo em bíblia, sinto o peso de viver a vida sofrida.

E quem diria, que tudo é fim desde o começo de nossas vidas,
vamos, paramos, assim raciocinamos, em rimas de um pensador,
sem refrão, somente pensamento de quem não gosta de ter um dom
tem quem não acredite, mas destino me faz rir e morrer aos poucos... 


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