domingo, 17 de julho de 2011

Eu vi a lua e escrevi...



De caminhos em esquinas
Escondem-se varias relíquias
Dissertações esquisitíssimas
Com vários loucos em nostalgia

Curtindo o bem e o mal da vida
Sonhando em ser poeta em sina
Vivendo e curando as feridas
Sou eu atuando em escritas malditas

Respiro poesia, pois da vida sou artista
Até o fim da festa sou pura mercadoria
Até que me revolte e revolucione a cripta
Até que tudo se torne a perfeição extinta

Em constante evolução eu regrido
Aos momentos mais belos vividos
Onde tudo é um dia lindo, e não mito
Aonde as historias vão, ao infinito?

Um comentário:

  1. Várias foram as madrugadas em que me inspirei com a lua .
    Quanto ao poema, me surpreendi, você tem talento, coerência e de forma simples o poema me atingiu profundamente.

    Respiro poesia, pois da vida sou artista
    Até o fim da festa sou pura mercadoria
    (...)
    Onde tudo é um dia lindo, e não mito
    Aonde as historias vão, ao infinito?

    Histórias assim nunca são findas, disso eu tenho certeza.

    ESTOU SEGUINDO SEU BLOG E VOLTO SEMPRE, SEMPRE QUE PUDER :D

    Também tenho um lugarzinho assim :
    www.misturadinamica.blogspot.com
    Ficarei contente em te receber por lá

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