De todos que escrevem
os pensamentos
Daqueles que nem
imaginam o sofrimento
Eu consumo os sonhos
e outros tormentos
Nada daquilo que te
falaram é verdadeiro
Não quero ser taxado
de vagabundo justiceiro
A bondade não
disfarça o sangue em teu olho
Nascido da natureza,
criado em meio à poeira
Revolucionário do
tempo e criador de desejos
Calos nos dedos, na
palma das mãos seu mapa ligeiro
Andarilho nato,
dançarino parado e ator recalcado
A aparência é a
negligencia da vida fraudulenta
Pecados giram e
superam todas as carências
Quero que siga o
instinto da nuvem passageira
Aquela que molho
bobo, e alegra tanto o povo
Que realça sonhos faz
a natureza nascer de novo
A reencarnação de uma
nação sem perdão
No dia do apocalipse
será que todos subirão?
Eu vivo sorrindo
entre vários caminhos, destinos
Nada será como o “Eu
te amo”, daquele tempo
Viver morrendo, esse
é o lema, não me contento...
rs
ResponderExcluirTítulo perfeito pro contexto!
Nada será como o “Eu te amo”, daquele tempo
Viver morrendo, esse é o lema, não me contento...
Direto entre estreitos significados pra aquele quem passa apenas o olho rápido entender, No entanto, bela entre tds os espaços. Talento.
Dark kisses