sexta-feira, 29 de julho de 2011

Reflexão, sentimento e realismo...



De todos que escrevem os pensamentos
Daqueles que nem imaginam o sofrimento
Eu consumo os sonhos e outros tormentos
Nada daquilo que te falaram é verdadeiro
Não quero ser taxado de vagabundo justiceiro

A bondade não disfarça o sangue em teu olho
Nascido da natureza, criado em meio à poeira
Revolucionário do tempo e criador de desejos
Calos nos dedos, na palma das mãos seu mapa ligeiro
Andarilho nato, dançarino parado e ator recalcado

A aparência é a negligencia da vida fraudulenta
Pecados giram e superam todas as carências
Quero que siga o instinto da nuvem passageira
Aquela que molho bobo, e alegra tanto o povo
Que realça sonhos faz a natureza nascer de novo

A reencarnação de uma nação sem perdão
No dia do apocalipse será que todos subirão?
Eu vivo sorrindo entre vários caminhos, destinos
Nada será como o “Eu te amo”, daquele tempo
Viver morrendo, esse é o lema, não me contento...


Um comentário:

  1. rs
    Título perfeito pro contexto!
    Nada será como o “Eu te amo”, daquele tempo
    Viver morrendo, esse é o lema, não me contento...

    Direto entre estreitos significados pra aquele quem passa apenas o olho rápido entender, No entanto, bela entre tds os espaços. Talento.
    Dark kisses

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