domingo, 13 de novembro de 2011

Escrever...


Não entenda, compreenda
Nunca desanime, erga a cabeça
Fale sim ao não, busque perdão
Siga teu coração, não viva em vão

Eu jamais quis ser uma ilusão
Desculpe por não usar meu coração
Lembrei daquelas horas em vão
Caminhei pelas estradas do tesão

Não confundi amor com paixão
Ao menos com você, certeza que não
Do futuro espero paz em minha alma
Por favor, me espere, isso me acalma

Acabo-me, racho-me, sinto-me um rato
Aqueles que nunca mais saem do buraco
Por você eu vôo até o infinito, espaço
Estou ficado sufocado, e o tempo disse-me
Pode deixar bom homem, eu o apago...

Um comentário:

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