segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Meu bem... Teu bem...



Veloz como um relâmpago
Cortejando o mundo insano
O natural se tornou anormal
Concreto de concreto, incerto

Discutir, não venha me latir
Sou dócil, mas não tente usufruir
Eu canto milagres pra surdo ouvir
Escrevo por que quero te ver sorrir

Eu verso ao inverso, eu protesto
Não quero o mundo perfeito e belo
Quero ver o por do sol em dia singelo
Pode deixar que eu ainda te espero

Escrever, ler, sentir e dizer amém
Logo depois de um trago, me sinto zen
Quero que saiba, que por você vou ao alem
Eu plantarei, colherei, frutos para o nosso bem...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Diga com coração e sinceridade o que achou! :)