Das entranhas do mundo
Sou menino, sou maluco
Eu brinco de ser graúdo
Sou fraco, mas não fútil
Eu finjo bem ser absurdo
Só não gosto de ficar mudo
Eu me calo ao teu gerúndio
Ramificação e seus fluidos
Não verso ao inverso de ti
Eu oro e peço para ser feliz
Ao teu lado vai me sentir
Não entendo o final assim
Compulsório e obrigatório
Eu sigo o tempo contraditório
Eu sou o centro desse auditório
A mente faz show ao ilusório
E ainda rolam pedras da ribanceira
Em meus sonhos caem na cabeça
Às vezes tonteia, até mesmo chateia
Eu sigo o instinto da mãe natureza...
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