Sigo o instinto que crio no
meu eu lírico
O poeta que não vale uma mera
moeda
Moeda de madeira, retirada da
natureza
É o que eu fumo e ainda sinto
tristeza
Vejo a linda violência todo
dia sobre a mesa
Café da manhã com lúcifer e
sua destreza
Cansei de ser a faca que corta
as incertezas
Versos versados com a raiva de
ter frieza
Eu não conto piada sobre as vidas
alheias
Eu não queimo um para chamar presenças
A atenção que quero é da bela
natureza
Agradeço a Deus por ser o quer
que seja
A historia da minha vida pensada
em letras
Passagem para o meu lado dos sentimentos
Viagem para o mundo de um livro
aberto
A vergonha ficou de lado, e nem
dou moral...
Tava sentindo falta dos teus textos. o/
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