segunda-feira, 19 de março de 2012

Humano, não santo...


Sigo o instinto que crio no meu eu lírico
O poeta que não vale uma mera moeda
Moeda de madeira, retirada da natureza
É o que eu fumo e ainda sinto tristeza

Vejo a linda violência todo dia sobre a mesa
Café da manhã com lúcifer e sua destreza
Cansei de ser a faca que corta as incertezas
Versos versados com a raiva de ter frieza

Eu não conto piada sobre as vidas alheias
Eu não queimo um para chamar presenças
A atenção que quero é da bela natureza
Agradeço a Deus por ser o quer que seja

A historia da minha vida pensada em letras
Passagem para o meu lado dos sentimentos
Viagem para o mundo de um livro aberto
A vergonha ficou de lado, e nem dou moral...


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