sábado, 14 de dezembro de 2013

Venha, eu não desisto...

Sentir os pés na terra, seja ela, branca, vermelha, ou preta,
o amor pode explodir com apenas o calor de uma centelha,
a felicidade tem sabor de uma bela sobremesa, em nova ceia,
a tristeza é companheira, amiga do poeta, sempre a mais bela.

Hoje não sou nada, amanhã continuarei sendo, sedento de desejo,
imortalizarei sentimentos com a escrita, procurando a terra mítica,
paraíso de poesia, uma mente que não menti é eternamente viva,
venha comigo, eu sou a maresia, mare baixa e alta de nostalgia.

Ah, a alegria é tão simples, um sorriso é gerado com um simples deslize,
seja ele, mental, com o toque das mãos, ou com a ponta da língua,
venha comigo e sinta, todo o poder de simples palavras rítmicas,
palavras não são atitudes físicas, mas se transformam, se materializam.

Um dia vou escrever até que meus dedos queimem, e renasçam das cinzas,
pra provar para mim e para você, que tudo o que desejas será teu, basta crer,
vamos nessa, na outra, ou em todas, descobrir por que eu sinto tudo isso?!
talvez por ti, eu escreva um livro, sobre o amor que por ti eu sinto, plausível.

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