quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Eterna putaria do rock.



Todos os dias quando penso no mundo, sinto amor e ódio profundo,
Minha vida é louca e confusa, tocando acordes, melodias, vivendo o dia a dia.
Correndo atrás, querendo mais, um simples sorriso seu me satisfaz.
A natureza me conquista, me faz viver em harmonia, um dó, ré, mi, fá;
me faz sonhar, eu respiro música, em cada nota soa um amor, um ódio, um rancor.
Nunca esqueço dos amigos que me fizeram chegar até aqui, dos sonhos que nunca desisti, tenho orgulho do que vocês mesmo sem saber fizeram por mim. Meus dedos deslizando pelas cordas, em escala crescente, me faz lembrar dos meus dias de porre, muita cachaça e rock. Muitas pessoas me odiaram, até tacaram pedras por causa do escândalo da guitarra gritando [risos]... Mas vamos falar a verdade, era divertido “mano”! As rimas iam se encaixando, formando letras em arranjos criados na hora, sem nenhuma demora, só com o dom e a facilidade da habilidade sonora. Eu denominei isso como “Dom” da amizade, da loucura e imortalidade... Poesia de amor? Besteira! Nada como uma boa putaria, e um pouco de desrespeito. Falar literalmente bobeira e besteira é adorável, e é mais difícil do que fazer historinhas de amigos, amores perdidos e beijos roubados....

OBS: Dedicado a Maicon Rox (Um bom amigo).

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