Eu sou o singular e o plural
Sou o amor de fundo de quintal
Criança pobre que sonha com o natal
Sou o real e a realidade virtual
Sou a indecência e a pureza
Sou a feiúra e a beleza
Sou as folhas de outono secas
Sou o brilho da lua cheia
Um eterno admirador da lua
Da verdade nua e crua
Do por do sol beijando o mar
Da brisa do vento a me tocar
Pensador nato do amor
Eterno sofredor da dor
Criado eterno da paixão
Sou o tumulo e o caixão
Sou o amor dos anjos
Os pecados dos demônios
Sou o presente e o destino
Sou o vacilo e o instinto
Sou a lágrima e o sorriso...
Mas cadê você que não aparece pow! MSN?
ResponderExcluirMorreu?
gostei do contraste. antítese deu ao poema um certo ritmo gostoso de se ler.
ResponderExcluir