sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Um mundo fora do mundo...



Feito de infinito, um belo verso da minha mente eu sempre tiro,
sem sentido é a posição de sentido, armas e dedos nos gatilhos.
De migalhas nos alimentam, sobrevivemos para servir nossa raça,
criadores de dores e pragas, não cairei em todas as suas lábias.

Criador do meu pensamento, tu estas ao lado esquerdo do meu peito,
no mais fundo da alma eu senti um forte vento, energia positiva,
como criança brincando no recreio, algo infantil fortalece o leito,
leito de suas lembranças, onde a sua alma profundamente descansa.

Inspirei, pensei em me mover em movimento, parado na linha tempo,
papel e caneta, rascunhando minhas culturas, meu próprio conhecimento.
Cravados no relento, indo e vindo, bem lento, desfilando em realejo,
idéias que irão se perder no vento, mas essas eu escrevo e não perco.

Circo de neurônios brincando de bolarem planos extras mundanos,
onde estamos, pra que estamos, minha fé vai ao limite de ser insano.
Que poderias fazer por mim? Julgar-me ou ajudar-me? Comece a pensar,
não adianta querer tentar imitar, inteligência é saber somar o amar...  

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