O que dizer de nossas mentes,
crentes,
como eu consigo sentir o que
tu sentes?
Como saber se sou do bem? Mal,
indecente,
ou um safado que é um
completo demente?
Livrai nos dos pecados,
senhor dos abraços,
criador dos eternos laços, a
lua e o espaço.
Eu preciso do espaço que não
esta no espaço,
como um faminto que vê a
comida no prato.
O que eu faço? O que eu conto
para os otários?
Como eu posso me comunicar
sem usar os lábios?
Como eu posso tornar-me um sábio
sendo calado?
Duvidas, procuro respostas,
onde faço as apostas?
Fossa, lugar das imundícies,
dentro da superfície,
criada sem a mente propicia, formas
não cilíndricas.
Estudo o que tu criticas,
vejo os erros, faço os erros,
sofro e aprendo, crio
sentimentos de mitos e escrevo.
Palavras que irão ficar
gravadas no tempo, eu creio,
que todos os seus anseios
possam voar contra o vento e
chegar ao ponto de não
precisar mais de um travesseiro,
onde os sonhos serão de olhos
abertos, vermelhos de amor.
Oh doce sabor, natureza com
teu insuportável frio e calor,
venha comigo, pois meu sonho
nunca foi ser um doutor,
eu escrevo somente pela minha
razão, sentimento e emoção,
valorizo os sentimentos da
mente que invadem o coração...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Diga com coração e sinceridade o que achou! :)