segunda-feira, 20 de setembro de 2010

apenas um simples trabalhador.

Venha amor, venha correndo;
venha amor, lute contra o vento.
Sonhei com você e acordei sem você.
Eu matei a morte;
E agora como vou morrer?
Quem vai vir me buscar?
Garanto que deus não virá.
Só me resta sonhar, caminhar.
Trabalhar, capinar;
suar, sentir meus músculos queimar,
sonhar acordado, Vendo seus olhos brilhar.
Deusa natureza como te amo, sinta meu corpo suando;
sinta o cheiro do amor exalando.
Acabei de ver mais uma pétala da rosa desabrochando,
sorri; tropecei e cai.
Levantei e prossegui,
acabei de ver o por do sol a sorrir para mim.
Logo a lua cheia chegou, o sol se despediu e se foi.
A visita cheio de brilho da lua me animou,
nunca tinha reparado em seu brilho; eu confesso,
foi amor a primeira vista, me conquistou.
Com meu instrumento de trabalho no ombro esquerdo,
de volta para minha casa estava indo,
contando estrelas, admirando seu brilho.
Cheguei, dormi, acordei;
vi o sol nascer.
Caminhei para o campo, suei.
Velha rotina que sempre amarei...

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