quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A verdade que não tem realidade

Velha maneira de pensar me ajuda a criar formas diferentes de agir e falar, cada palavra que escrevo é uma viajem de meu pensamento, me olho no me espelho e arrumo o cabelo. Velho habito de me vestir me faz saber que vou ser julgado aonde ir, às vezes me importo mais com que os outros pensam do que com que se passa em minha mente, é um simples e justo julgamento permanente regra da vida que se mostra verdadeira quando me vêem a sua frente.
Permita-me querer julgá-los e te juro que não vai ser diferente, mais uma pessoa que se torna aliado da beleza e de seus antecedentes, não posso julgar quando estou sendo julgado e eu até mesmo prefiro ficar desse lado, me confundi a cabeça se sou seu maldito aliado.
Beleza infernal se encandeia e bonita feiúra você tem aos meus olhos, estranho comparar quem tem direito de julgá-los, mas a lei da terra se tornou parte da vida e o mundo ficou cheio de mentiras ilustrativas, não sei se sou confuso ou se estou ficando confuso.
Vou gostar de você do jeito que tu é, será uma mentira minha? Ou um momento de falsa fé? Misturar beleza e o pecado da vaidade toca em um assunto que mexe com a realidade, mas pode ser uma falsa realidade criada somente parar despertar sorrisos aos olhos de quem não vê a verdade, é uma crueldade tentar descobrir qual é o sentido da verdadeira verdade, pois decidi a partir de hoje ficar na minha e aceitar e verdadeira verdade da humanidade...

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